Por quanto tempo sua empresa pode ficar parada em caso de perda ou roubo de dados?

Os dados são o ativo mais valioso das organizações e, no caso de um ataque ransomware, o tempo perdido para acessá-los pode ser muito prejudicial. Por isso, hoje vamos falar sobre Recuperação de Desastre, ou “Disaster Recovery (DR)”.

Primeiramente, é importante contextualizar que não podemos considerar que um backup por si só seja uma solução de DR. São conceitos e soluções diferentes. 

O backup consiste em copiar os dados do negócio para um outro local (ou locais) e, para reaver estes dados, é necessário fazer o “processo inverso”. O problema é que, na maioria dos casos, o ponto de restauração possui horas de atraso em relação ao incidente, o que resulta em muito trabalho realizado pelos seus colaboradores sendo perdido.

A pergunta que faço é: quanto custa uma hora de atividades da sua empresa?

O Disaster Recovery busca diminuir o intervalo de tempo através da replicação do seu ambiente de produção (servidores, VMs, banco de dados, aplicações, arquivos, storages e outros) para um ambiente secundário. Por regra, o ambiente secundário deve ser igual ao ambiente de produção, mas em outra localidade. Através de uma aplicação que realizará a gestão do DR, todo o seu ambiente é copiado para esse “outro” ambiente periodicamente.

Uma vez que a organização conta com a solução de Disaster Recovery à sua necessidade, no momento de um problema crítico (como ataque ransomware, por exemplo), todo o ambiente produtivo começa a ser executado no ambiente secundário. Mas, atenção: um plano de Disaster Recovery por si só pode não ser eficaz se não for testado com certa frequência. Por isso, é preciso realizar testes recorrentes. Estes testes irão garantir que a organização possa restaurar dados e aplicativos e continuar as operações após uma interrupção de seus serviços, falha crítica de TI ou interrupção completa.

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