Malha de cibersegurança
O tema "segurança da informação" nunca esteve tão em pauta como nos últimos anos. As pessoas, as empresas e instituições possuem além das suas evidentes versões físicas, ditas reais, seus equivalentes digitais. O nosso “eu-digital” é uma realidade e muitas vezes por não ser tão palpável, não nos preocupamos tanto em como protegê-lo.
Desde a mais tenra idade somos treinados e até mesmo condicionados para procurarmos a segurança e nos mantermos alertas quanto aos perigos que nos cercam... Quem não recorda de seus pais orientando a não aceitar nada e não falar com estranhos?
Assim como na nossa versão física, o no nosso eu-digital nasceu inocente, porém, sem ninguém para lhe recomendar e instruir sobre os perigos que o mundo dos bits e qubits.
O mundo digital é uma abstração da nossa realidade física e como tal temos que pensar nos aspectos positivos e negativos que nos cercam. É justamente aí que a segurança da informação se faz necessária.
No mundo real tudo evolui, até mesmo as ameaças. É só pensar como eram as trancas nas casas de nossos avós e como são atualmente em nossas casas. O que nos protegeu há alguns anos já não nos protege mais. A mesma lógica se aplica perfeitamente ao mundo digital. Assim como nos preocupamos em garantir a segurança de nossas casas, temos que pensar em barreiras de proteção para nosso eu-digital.
As ameaças cibernéticas evoluíram muito na última década. As soluções tradicionais de antivírus, anti-malwares, firewalls, entre outras já não nos protegem e nem aos nossos negócios. Somando isso a negligência do tema por empresas e instituições, que normalmente renovam produtos de segurança ano após ano sem ao menos reavaliar a sua efetividade, nos colocam em um patamar de alto risco e exposição.
É aqui que o conceito de malha de segurança começa a fazer sentido!